Neste ano, a indústria programa mais novidades na área de tablets. Enquanto isso, o PC tenta se reposicionar no mercado e fica mais compacto de modo a encarar os concorrentes
O desenvolvimento dos chips de dois núcleos — que proporcionaram mais velocidade de processamento —, a chegada da internet banda larga, os laptops, a computação nas nuvens e a virtualização deram força ao segmento de desktops e abriram possibilidades no mundo da informática. Mas a chegada dos netbooks e dos tablets fez com que os PCs sofressem um abalo em suas até então sólidas bases.
De acordo com o IDC, até 2012, a venda dos tablets e dos smartphones irá superar a de desktops. A comercialização de dispositivos móveis ultrapassou 280 milhões de unidades. Em 2011, esse número será de 377 milhões de equipamentos e, em 2012, chegará a 462 milhões, superando as vendas de PCs, que será de 448 milhões. “Dificilmente, os desktops se manterão no mercado a médio prazo. Serão vistos como um trambolho, algo superado, ultrapassado”, ressalta Francisco Testa, diretor de Operações de Lojas da CTIS.
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Dicas do Julio Jacovenko 