Samsung trabalha na criação de um super tablet

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A Samsung trabalha no desenvolvimento de um novo tablet. O aparelho – que supostamente seria o quarto modelo da sua linha Galaxy Tab – teria uma “super configuração” e ser o grande nome da plataforma Android.

 

O equipamento, dizem os rumores, tem uma tela de 11,6 polegadas. Ela seria fabricada com uma nova tecnologia para criar imagens de altíssima definição numa resolução de 2560×1600.

 

Mais detalhes em: Samsung trabalha na criação de um super tablet

É oficial: Netflix confirma vinda ao Brasil neste ano

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Image representing Netflix as depicted in Crun...Image via CrunchBase
Página do serviço mostra um aviso aos brasileiros dizendo que em breve o serviço estará disponível no país. A assinatura será mensal e ilimitada.




Alguns rumores já falavam sobre o assunto, mas agora é oficial: O Netflix vem mesmo para o Brasil! A chegada desse serviço no país ainda não tem uma data exata, mas quando o site é aberto um aviso totalmente em português já pode ser visto, confirmando as previsões de que ainda este ano teremos a ferramenta de streaming de conteúdo como filmes e programas de televisão por aqui.

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Crianças são convidadas para conferência de hackers nos EUA

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Alguns hackers de renome mundial se voluntariaram para participar da Defcon Kids, dando aulas sobre programação básica de computadores e como solucionar quebra-cabeças. 

 

Crianças a partir de oito anos de idade estão sendo convidadas para um evento em Las Vegas para aprender que ser um hacker é legal, desde que não roubem informações nem cometam fraudes ou outros crimes. A primeira edição da conferência Defcon Kids, que será realizada em agosto, é uma chance para crianças entre oito e 16 anos aprenderem as habilidades de hackers, assim como se protegerem de ciberataques.

Será também uma oportunidade para que agentes federais norte-americanos descubram jovens experientes em tecnologia que possam formar a próxima geração de combatentes do crimes digitais. A polícia, agentes de inteligência, autoridades militares e consultores trabalhando há tempos têm comparecido e recrutado jovens na Defcon, maior encontro de hackers do mundo, realizado em Las Vegas todo verão (do hemisfério norte).

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Chrome Já Tem Mais de 160 Milhões de Usuários

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Durante o segundo dia da conferência Google I/O, que se realiza em São Francisco, a palavra mais usada foi "Chrome". Sundar Pichai, responsável máximo pelo desenvolvimento do Chrome, falou sobre o grande momento que o navegador atravessa e revelou um número impressionante : são mais de 150 milhões os usuários ativos do Chrome em todo o mundo.
 
Um ano atrás o Chrome tinha uma base de usuários de 70 milhões, este ano com os números apresentados não é de admirar a satisfação da Google com o crescimento. Para garantir um ainda maior crescimento a Google lança a Chrome Web Store em mais de 41 idiomas.

Via: WinTech

>O futuro da web está no Facebook?

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Ao centralizar diversas atividades e prender o usuário na sua página, a rede social criada por Mark Zuckerberg chega a 596 milhões de internautas e ultrapassa o Google em audiência. Veja como funciona o ecossistema que transformou o Facebook em um gigante avaliado em US$ 50 Bilhões.
Creative Commons/ Flickr
O futuro da web está no Facebook?
Queremos moldar o futuro da internet.” A frase é de Mark Zuckerberg, o jovem brilhante e polêmico de 26 anos que colocou no ar, em fevereiro de 2004, a rede social que mais cresce no mundo. Exagero de Zuckerberg? Parece que não. Você pode até achar o Facebook uma bobagem que só serve para postar recados de aniversário, cutucar os amigos ou compartilhar fotos das férias, mas saiba que a rede tornou-se um fenômeno da internet ao centralizar uma série de atividades. Tanto que, no ano passado, deixou o líder Google para trás em audiência nos Estados Unidos. O Facebook tem 596 milhões de usuários ativos e já atrai uma multidão de 2,5 milhões de desenvolvedores.,
Mark Zuckerberg

O crescimento do Facebook despertou ainda mais a atenção quando, entre janeiro e novembro de 2010, pela primeira vez sua audiência ultrapassou a do Google nos Estados Unidos. Segundo a consultoria Experian Hitwise, 8,93% dos acessos apontaram para o Facebook, em comparação a 7,19% das visitas à página inicial do Google. Apesar de popular, o Google leva o internauta para outros sites, enquanto o Facebook mantém o internauta preso à sua home. É o caso do estudante paulista Marcos Paulo Hoff, de 25 anos, que passa cerca de oito horas diárias no Facebook. “Tudo o que acho legal compartilho com meus contatos”, diz Hoff. Fã de games sociais, ele explora todos os títulos e está sempre no topo do ranking. Seu preferido é Backyard Monsters, um jogo que reúne mais de 3 milhões de usuários ativos por mês.

Pode soar como megalomania, mas a intenção do Facebook é reconfigurar a web, transformando os hábitos de navegação de boa parte dos internautas. No futuro sonhado por Zuckerberg, os usuários da rede social vão conduzir suas discussões e tomar decisões de consumo baseadas nas recomendações de seus amigos e contatos. Talvez ainda não na proporção desejada pelo Facebook, mas isso já começa a se tornar quase uma realidade. Para Roberto Grosman, sócio da agência interativa F.biz, uma das razões para essa disseminação é o uso do botão Curtir, que se espalhou por portais de notícia, blogs e sites de e-commerce em todo o mundo. “O Facebook está espalhando suas garras. Se faço uma compra em uma loja virtual e clico no botão Curtir, estou dando aval para aquela loja. E essas ações são publicadas na minha timeline”, diz Grosman.

Saiba mais…

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>Responsáveis por aplicação gay cure respondem às críticas

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O grupo cristão Exodus International, responsável pela polémica aplicação que promete aos utilizadores a “libertação da homossexualidade”, já respondeu aos milhares de críticos do software, atualmente presente no iTunes.
Responsáveis por aplicação “gay-cure” respondem às críticas
De acordo com o site Cult of Mac, a petição para que a Apple retire a aplicação da Exodus International do iTunes conta já com 130 mil assinaturas. No entanto, a aplicação gratuita continua disponível no iTunes e conta com 836 avaliações de uma estrela e 371 avaliações de cinco estrelas.

Mais detalhes em: Responsáveis por aplicação gay cure respondem às críticas – Exame Informática.pt

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>Muito além do Google

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Busca semântica, por reconhecimento de voz ou da face, e ainda pelas preferências dos amigos. Saiba o que vem por aí com a nova geração de buscadores.

Ilustração

Muito além do Google
Em 1990, antes do nascimento da web, Alan Emtage e seus colegas na Universidade Mc- Gill, em Montreal, no Canadá, criaram um programa para indexar software armazenado na recém-nascida internet. O Archie, como Emtage chamou o programa, foi o primeiro buscador da internet. Vinte anos depois, usamos Google, Yahoo! ou Bing cerca de 500 000 vezes a cada segundo. Eles nos trazem as fofocas mais interessantes, os melhores presentes e as melhores promoções de férias, além de serem as pedras fundamentais de uma economia avaliada em trilhões de dólares. É difícil imaginar um mundo, real ou virtual, sem os buscadores. Os textos a seguir analisam as maravilhas e as fragilidades das pesquisas na web e avançam para o que elas podem trazer de melhor no futuro.
O Google e além
O Google é hoje sinônimo de buscas na web. É utilizado por cerca de 60% dos internautas, o que significa mais ou menos 2,4 bilhões de pesquisas todos os dias. Todos esses cliques combinados geraram os impressionantes 6,5 bilhões de dólares de lucro da empresa em 2009. Mas se você pensa em levar um pouco dessa fortuna para casa, precisa estar ciente de onde está se metendo.
Construir um buscador é como compilar um índex pesquisável para um livro de 1 trilhão de páginas. Esse índex precisa ser contido em um número limitado de servidores e cada uma das entradas neles precisa ser armazenada de determinada maneira para que tudo possa ser pesquisado em milésimos de segundo. Além disso, você precisa levar em consideração que o conteúdo da web não para de mudar e a maioria das buscas é irritantemente vaga: contém apenas três palavras, em média.

>Mito ou verdade: internet wireless é pior que conexões a cabo?

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Vale a pena investir na passagem de cabos ou uma conexão sem fio dá conta do recado?

O aumento da disponibilidade de conexões sem fio nos últimos anos foi algo que mudou bastante a forma como usamos a internet. Não só foi possível dizer adeus às limitações em relação ao lugar em que o computador deve ficar, como se tornou mais prático acessar a rede a partir de dispositivos como smartphones ou video games portáteis.
Infelizmente, toda essa praticidade veio acompanhada de alguns problemas típicos da tecnologia usada. Instabilidade de sinal, perda de velocidade e interferência de outros aparelhos que usam frequências eletromagnéticas são só alguns dos obstáculos que usuários de rede sem fio enfrentam diariamente. Isso sem contar com as tão exploradas falhas de segurança.
O fato é que, apesar de toda a vantagem que apresentam, as conexões sem fio ainda perdem feio para aquelas que usam cabos quando o assunto é velocidade e estabilidade. Os motivos são variados, incluindo as limitações dos aparelhos roteadores, obstáculos que estejam no caminho e a distância entre o usuário e a fonte do sinal.

Em um domicílio em que há um computador conectado à internet através de cabos e outro que usa a mesma conexão distribuída por um roteador Wi-Fi, o primeiro sempre terá desempenho melhor.

>Market Android: programadores dizem que está cheio de pirataria

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Está aumentando  as queixas de programadores dizendo que a Google não toma as medidas necessárias para evitar cópias piratas das aplicações distribuídas no Market, do sistema opacional Android.

A quase inexistência de controle do que é distribuído no Market está aumentando a usurpação de aplicações, que são facilmente redistribuídas com nomes de autores diferentes, que pretendem lucrar com a programação e as ideias alheias.

Sinister Planet Android app screenshot
Screenshot on the Android Market from Kevin Baker’s Sinister Planet app

   

Galaxy Wars Android app screenshot
Screenshot  from the “pirated” Galaxy Wars:

Kevin Baker, programador britânico que pertence ao grupo dos lesados pela usurpação de apps, fez a seguinte denúncia ao The Guardian: “Um dos meus clientes enviou-me um mail há cerca de três semanas me informando que outra empresa estava vendendo uma versão da minha app – depois de a ter pirateado e feito o upload (para o market) como se fosse dessa empresa. E esta empresa também está vendendo versões pirateadas de outros jogos. Contatei os verdadeiros criadores desses jogos, mas passada uma semana as versões piratas continuavam à venda. A Google devia ter uma linha de denúncias para estes casos”.

Baker acusa a empresa Joyworld de práticas piratas e também a Google por nada fazer para impedir a pirataria.
A Google já reagiu a este e outros casos, reiterando que existe um código identificativo de cada app distribuída no Market e os programadores são aconselhados a usar ferramentas como a Proguard, que permite comprimir e ofuscar códigos de programação.
Só que há vários programadores que garantem que estas proteções não são eficazes.
Esta é apenas uma das polémicas mais recentes em torno do Market: recentemente foram descobertas 50 apps infetadas com códigos maliciosos; e mais de 200 programadores criaram o Android Developers’ Union, uma associação que exige maior transparência nos resultados das pesquisas realizadas no Market e também a redução da percentagem do preço da app que reverte para a Google (32%).

Via: The Guardian 

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>Pentágono desenvolvendo software que publica na Web opiniões favoráveis aos EUA

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base aérea MacDill

O Pentágono está a desenvolver um software que permite criar perfis falsos no Facebook e no Twitter com o objetivo de publicar e disseminar opiniões e informações favoráveis ao governo dos Estados Unidos.


De acordo com notícia do The Guardian, a plataforma deverá operar sob a coordenação de especialistas que se encontram na base aérea de MacDill, estado da Florida, e que deverão gerir os múltiplos perfis de utilizadores fictícios que aparentemente se encontram noutros pontos do mundo – mas que não são mais do que contas criadas apenas e só para promover a propaganda dos EUA.

Ironicamente ou não, a plataforma começou a ser projetada no âmbito de um programa que dá pelo nome de Operation Earnest Voice (“operação voz sincera”) que já levou a cabo algumas ações de propaganda durante a guerra do Iraque.

Mais detalhes: EXAMEINFORMATIA, PT

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